A respiração funciona simplesmente como um marcador, um ponto de referência para o presente.
Usamos essas reflexões sobre anicca, dukkha, anattā para manter essa qualidade de não-emaranhamento. Somos capazes de simplesmente atender ao fluxo da experiência. Observamos o próprio processo da experiência, em vez de nos envolvermos com o conteúdo do que está a ser vivenciado.